Nunca fui mãe. Mas metalinguisticamente falando, estou sentindo uma dor de parto nas últimas semanas. Diante de um desespero que me tomava no começo do ano (fui convidada em uma tarde de verão, ouvindo Transa e pintando "Pra que rimar amor e dor"), adotei um projeto e hoje entro na briga por ele. Hoje me digo mãe de 105 cromos que estampam a fauna e a flora da região onde nasci. Sou a mãe e Ricardo Motta é o pai, também não necessariamente nessa ordem, limitando-se à troca de neurônios.
Parir um álbum de figurinhas é um trabalho árduo, não imaginava, mas tá quase lá. As contrações estão rolando e a coisa tá fluindo... depois a gente brinda o nascimento!
Espreeeeeme que o pensamento sai e vira realidade!!! Essa é a minha dica.
Parir um álbum de figurinhas é um trabalho árduo, não imaginava, mas tá quase lá. As contrações estão rolando e a coisa tá fluindo... depois a gente brinda o nascimento!
Espreeeeeme que o pensamento sai e vira realidade!!! Essa é a minha dica.
Ei, Mônica, depois que tiver pronto, me diz se tem como eu descolar um álbum desse? Acho que minha irmã (uma pirralha de 31 anos, casada e com filha, porém bióloga) ia adorar!!! hehehehehe
ResponderExcluirParabéns pelo trabalho!
Opa! Vou tirar um do forno pra vc dar a sua irmã!!!!
ResponderExcluir=)