terça-feira, 14 de setembro de 2010

Já previa Tom Zé...

Brigitte Bardot esteve à beira do suicídio várias vezes. Isso não é novidade por se tratar de um ser humano. Muitos o cometem outros tantos pensam nele. Acontece que lembrei do mago Tom Zé quando li no Yahoo Notícias uma matéria sobre a famosa atriz:

Brigitte Bardot: 'Estive à beira do suicídio várias vezes'
2 horas, 58 minutos atrás

RIO - Ser uma das maiores divas do cinema - daquelas de tirar o fôlego e parar o trânsito, cortejada pelos homens mais ricos, bonitos e famosos do showbiz - não era o suficiente para fazer de Brigitte Bardot uma mulher feliz. A atriz francesa revelou, em entrevista ao tabloide "Daily Mail", que pensou muitas vezes em se suicidar.
"Você pode não ter maiores obrigações e ainda assim ter problemas. Eu realmente estive à beira do suicídio por várias vezes. É um milagre que eu ainda esteja viva", contou a estrela, aos 75 anos.

http://br.noticias.yahoo.com/s/14092010/83/brigitte-bardot-estive-beira-suicidio-varias.html


Fica a homenagem de Tom Zé ao momento frágil da diva:

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Higi Calcinha (Por Virgínia Castro)

Antigamente as pessoas faziam sabão com gordura e cinza nas suas casas. A minha avó mesmo já fez muito isso. Aí surgiu o sabonete e outras formas industrializadas de sabão. Tenho reparado que a onda agora são os sabões segmentados. Começou com o sabonete íntimo ginecológico, que inclusive eu compro vez ou outra. Não sei se é melhor ou se é indiferente, mas compro.

Mas eu quero falar hoje de um outro sabonete: o higi-calcinha. Não acredito que tem gente que compra isso. Por vários motivos. Calcinha é peça de roupa e por isso, se lava com sabão em pó, depois coloca o amaciante, deixa secar e passa. É o que eu faço, porque é o mais higiênico e deixa as calcinhas limpas e cheirosas.

O que mais me incomoda no Higi-calcinha, além de estimular a lavar as peças íntimas no chuveiro (incentivando o consumo de energia elétrica e consequentemente causando um maior impacto ambiental), é o seguinte: o produto tem cheiro de talco, de fralda, de coisas de bebê. Imagina só a mulher vai ter um encontro romântico e tal, e quando o cara desabotoa a calça dela, emerge aquele cheiro de fralda? Ninguém merece, né? Corta qualquer clima. Aí, ela, sem graça, vai falar: “É porque eu uso um sabonete especial para a higiene das minhas calcinhas...”. Bom, por essas e outras coisas, eu prefiro não correr esse risco.


quarta-feira, 9 de junho de 2010

Momento Virgínia Castro


Vou inaugurar minha personagem ou um dos meus alteregos por escrito mesmo. Depois vêm os vídeos, em parceria com minha grande amiga Márcia Andrade.

Tem uma coisa que eu percebi uns dias pra trás, que me deixou um tanto incomodada. Eu tava olhando meu Orkut aí apareceu a foto de uma amiga nas pessoas que ficam online e eu resolvi entrar no perfil dela, só de curiosidade. Ela é daquelas amigas mais distantes e tal, com pouca coisa em comum. Então, de curiosidade, resolvi ver que que ela tinha de novo por meio do Orkut. Aí já fui clicando no álbum pra ver as fotos.
Devia ter umas trezentas. Aí eu abria um álbum... “níver 24”, e lá tava ela com sua carinha. Aí depois vinha “Carnaval”, sendo que ela aparecia em 47 das 60 fotos, daquele jeito. Aí tinha “Formatura”, lá tava a carinha só que com a chapinha fresca, mais maquiagem e um vestido bacana.
Às vezes varia se ta em pé ou sentada ou deitada; o problema é do pescoço pra cima. A mesma posição do pescoço, a mesma inclinação da cabeça, o mesmo sorriso, o mesmo olhar, meigo... Jesus!!!...
Gente, uma dica, opinião própria, o mundo é cheio de infinitas possibilidades mesmo na hora de tirar fotos... vamos ousar! Sabe qual é o maior problema? Ela não foi a primeira que eu já tinha reparado. Tem uma outra até que é muito amiga dessa que também tira foto na mesma posição. Só reparei essas duas, até porque meu interesse pelo Orkut alheio tem limite. Mas isso me levou até a refletir se eu tirava foto igual. Acho que minha articulação do pescoço e minha musculatura facial são bem trabalhadas. Mas percebi um excesso de línguas pra fora.
A mensagem de hoje é: Abaixo ao engessamento fotográfico!!!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

12 de junho - dia do consumo


Fiz esse texto para ironizar o consumo material e midiático que tomam conta de milhares de cérebros esparramados por esse país...
A imagem que achei é bem legal, de um site interessante, do Ricardo do Carmo, de poesias sonoras.


Meu amor,

Você não é a Globo, mas tem 99% da minha audiência. Já que não podemos estar juntos nesta data tão especial, quero aproveitar este espaço, para abrir meu coração e falar tudo o que sinto por você.

Desde que nos conhecemos até Hoje em Dia, quando olho para mim e olho pra você, vejo que a gente tem Tudo a Ver. Naquela época, você ainda não era um ligador, não era popular, e por isso eu demorei a me aproximar. Lembro que minhas amigas falavam que Gostoso é no Bob’s, mas meu coração falou mais alto e lutei pelo nosso amor. Hoje sou muito Mais Você.

Na primeira impressão que tive sobre você, vi que você é bem na sua, você não é Spoletto, mas é massa. Quando te conheci de verdade, vi que você era Fantástico. Depois fui descobrir que você é no Domingo Legal, mais legal que nos outros dias. Porque domingo significa que estamos juntos, passeando no parque, andando de mãos dadas... Kibon é ter você comigo!

Sei que a gente às vezes discute, mas isso é comum com muitos casais. O problema é que você insiste que A vida com S é mais gostosa, mas ano passado eu ganhei até Crystal, quando venci o concurso da Primeira Seladinha do Brasil, e me orgulho em não ser uma Devassa. Meu amor, tenha certeza de que você é um guerreiro Brahma, um deus, e por conta disso, será o meu número 1.

Nunca se esqueça de que meu amor por você é Infinity, e me faz Viver sem Fronteiras. Hoje te mandei essa carta, já que não posso estar ao seu lado. Lembre-se sempre de que tenho uma Dedicação total a Você.

Estou precisando comprar um TV nova. O João me ofereceu uma que estava cara, mas o Ricardo cobre. Mas antes, tenho que vender a minha. Você tinha comentado que queria comprar. E aí, Quer pagar quanto?

Até amanhã no Carrefour, É lá que a gente vai encontrar.

Ah! E não fique triste com o que andaram falando a seu respeito. Sempre que precisar, estarei aqui. Afinal, Mexeu com você, mexeu comigo,

Um beijo,

da sua Márcia.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Fazendo e vendo fazer


Algumas considerações do companheiro Ricardo Motta sobre mim, sobre minha participação na criação do álbum da Puro Verde e sobre o álbum da Puro Verde, divulgadas no site da Pontenet:


Mônica Veiga é apenas uma garotinha, mas age como se fosse tal, com capacidade intelectual superior, com curso de Jornalismo e fazendo pós em mídias digitais, em Juiz de Fora. Ela aceitou, há 4 meses, participar da idéia concebida pela Organização Ambiental Puro Verde: criar e produzir um álbum de figurinhas sobre o Meio Ambiente no Vale do Rio Piranga.

Mãos à obra, ela deu cara e coragem ao álbum, concebeu capa, interior, produziu publicidades e ainda, de quebra, deu entrevistas, produziu um vídeo sobre o rio Piranga e sobre o álbum. Tudo isso, tendo Ricardo Motta no seu pé. O que não é nada fácil. Ela superou a minha "chatice" e, a través de e-mails, "pariu" a obra.

O álbum de figurinhas Meio Ambiente no Vale do Rio Piranga é um esforço conjunto de muitas mãos e cabeças pensantes: Marcos Dias, Marina Veiga, Ronaldo Fernandes, Dr. Wandeir Maciel Miranda, Geraldo Jannus, Rafaella Bernardo Gomes e com a participação de todos os membros da Puro Verde e do Codema.

O Álbum será lançado neste sábado, 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, no Salão João Vidigal do esporte Clube Palmeirense, com a música de Luana Leel, José Carlos Daniel, Cacau e Pyrtz. Tem ainda o espetáculo de dança Entre Pássaros e Flores, especialmente preparado pelo Studio de Artes, Núcleo de Danças, sob a competência de Regis Lopes e Paulo Bellico e o Corpo de Baile. Tem também exposição de fotografias e artesanato em fibra de cana de açúcar.

Nas horas vagas, e entre minha eterna insônia e alguns goles de cerveja, ainda editei O Município. A ONG Puro Verde teve apoio de todos os setores de imprensa, o que me impressionou. Sem exceção, foram até muito generosos com a divulgação. Sem deixar de citar: Folha de Ponte Nova, O Município, Jornal Listão, Pontenet, Vale do Piranga.com; Unidade Notícias, TV Educar.

A receptividade nas redes de ensino, tanto particular quanto pública, foi de arrepiar. Quase fico sem entender como a ONG Puro Verde tem tanto prestígio. Acho que as lutas ambientais empreendidas ao longo dos muitos janeiros credibilizaram o projeto.

Emocionado, convido a todos para o lançamento, a partir de 18 horas, no Salão João Vidigal, neste sábado, 5 de junho. Até lá!


Autor: Ricardo Motta

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Uma pausa para o lanche


- Acho que naquela época nem tinha celular.
- Nem sei como a gente um dia conseguiu viver sem ele (o celular).
Papo banal, penso.
Reluto para me entregar por ter medo e descobrir o ridículo que existe ao meu redor. Local do martírio? Cantina da faculdade da Direito da UFJF. Não foi à toa que eu nasci canhota.
É horário de almoço e as mesas estão lotadas; melhor dizendo, as cadeiras é que estão. As mesas são gestoras de comunicação.

(Pausa para o meu hambúrguer).

Já estava ansiosa para voltar. Agora só tem um restinho de coca, que é disputada por mim e por uma abelha que se aproveita dos meus momentos de inspiração para deglutir o líquido negro. Demorei um pouco porque a mocinha tinha esquecido de trazer um copo ou canudinho para eu poder tomar a Coca-Cola. Hambúrguer e Coca-Cola. Foi apenas uma observação.
Mas, voltemos à reflexão sobre a mesa. As mesas são gestoras de comunicação. Ao seu redor, forma-se um círculo de mentes pensantes. Mentes pensantes? Todos estão conversando entre si. Sou uma exceção, apesar de também conversar. Converso de boca fechada comigo. O caderno está aqui como testemunha ocular do monólogo que travamos.
Embora esses grupos terem me motivado, desejaria não ouvi-los. Não me importa saber do nascimento de um celular ou da participação do D.A. do Direito nas próximas eleições do DCE. Quero apenas observa-los e eles já me permitiram isso; é o que me sacia neste momento. Direi melhor, quero observar-me observando-os. Coisa suficientemente normal para uma reflexão.
Agora, aprofundar no momento é sinônimo de gastos. Perceber é suficiente. O momento tem fim, o pensamento não. Já não seria mais fruto de um ato gratuito. É melhor fugir dos estímulos que me fariam gastar trinta centavos comprando um cigarro de sobremesa.

terça-feira, 4 de maio de 2010

PNC - Partido Nacional Cristão?


Depois de ler um pouco sobre Hunther Thompson, ouvindo Don't let me down, fiquei com uma vontade de dizer paunocu de todo mundo!!!

sábado, 1 de maio de 2010

Show do Zé Celso

Achei esse vídeo no Youtube em que o prestigiado e polêmico diretor de teatro, Zé Celso Martinez, fala sobre o Suplicy e a política de uma forma geral.

\o/\o/\o/

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Tenho umas duzentas poesias. Algumas são boas, outras mais ou menos e outras péssimas. Nunca tinha mostrado publicamente pra ninguém porque era muito apegada às coisas que crio. Agora sou só um pouco. Por isso, vou aproveitar o espaço aqui pra ir publicando algumas delas, pra dar um pouco de vida às mesmas.


A grande sacada (17/05/07)

Sonhei que você disse
que ainda me amava.
Eu, agora acordada,
passo a acreditar que
foi mais que um sonho,
foi uma utopia em sono.
Contudo, acima de tudo,
a intuição ainda me é
a maior e principal sacada.

Por isso, eu vou seguindo,
talvez bastante sossegada.
Horrores vou me divertindo,
talvez com pessoas erradas.
O que pode acabar dando a isto
uma certa duração. Isto dura
enquanto a pessoa que é certa
não decide de verdade, mudar
a sua vida para a minha vida,
de uma só vez.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

A dor de um parto


Nunca fui mãe. Mas metalinguisticamente falando, estou sentindo uma dor de parto nas últimas semanas. Diante de um desespero que me tomava no começo do ano (fui convidada em uma tarde de verão, ouvindo Transa e pintando "Pra que rimar amor e dor"), adotei um projeto e hoje entro na briga por ele. Hoje me digo mãe de 105 cromos que estampam a fauna e a flora da região onde nasci. Sou a mãe e Ricardo Motta é o pai, também não necessariamente nessa ordem, limitando-se à troca de neurônios.

Parir um álbum de figurinhas é um trabalho árduo, não imaginava, mas tá quase lá. As contrações estão rolando e a coisa tá fluindo... depois a gente brinda o nascimento!

Espreeeeeme que o pensamento sai e vira realidade!!! Essa é a minha dica.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Me desejo boas vindas

Que eu saiba levar este prazeiro desafio mais a sério do que minhas desgostosas tentativas de dieta...